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Em destaque (acima), um poema concreto de Augusto de Campos chamado Eis os amantes.
Desculpe-me pelo sumiço: estudos.
Hoje, meu "querido" professo de fonética, ao contar mais uma de suas histórias incríveis, citou uma frase que me fez rir bastante (primeiramente) e pensar (só bem depois):
"O amor é uma chama que me inflama e queima."
Então, fica ai para vocês: aproveitem (se possível. rss).
Agora, mais um pseudo-poema meu, rss:
Instações
deixa esse inverno,
deixa esse inverno,
o verão já vem.
e a chuva lava,
leva, já leva.
o sol seca,
acende...
tantas coisas.
a primavera, o outono...
a primavera, o outono...
eu preciso é do impreciso.
queijos e desejos!
2 comentários:
Eu também!!!!!!!! Por favor. E com urgência. rsrsrs.
Que puta poema, minha querida. Que versos como sempre maravilhosos, como sempre tão sempre...rs. Não sei passar disso..desse sempre que sempre te falo. Acaba com tantos sempres que deve cansar. Mas é que não me canso do seu sempre...É o que suas palavras fazem.
Faz isso pra sempre, tá? Todos esses versos.
Cê tem umas sacadas muitíssimo bacanas.
Acho que esse é meu preferido por enquanto.
Beijos.
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